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Veja dicas infalíveis sobre o uso das palavras-chave!

Você quer entender qual a melhor forma de usar as palavras-chave? Como elas influenciam quando as pessoas fazem uma busca no Google e encontram (ou não!) o seu conteúdo? Quantas vezes elas devem aparecer em um texto? E como proceder quando o assunto é muito genérico ou muito específico e você tem dúvidas sobre os termos ideais? Então fique com a gente, que vamos trazer dicas e explicações importantíssimas sobre esse delicado assunto!

 

Por que as palavras-chave são importantes?

Imagine que você tem uma dúvida sobre um assunto ou quer descobrir algo. Se fosse há algumas décadas atrás, você buscaria uma enciclopédia ou um livro mais específico, certo? Mas hoje, não. Nos tempos atuais, o Google é a ferramenta utilizada para descobrir absolutamente todas as coisas possíveis, seja sobre culinária ou física quântica, cinema ou esportes, dicas de viagem ou marketing de conteúdo.

Então, se você vai fazer um jantar mexicano na sua casa e precisa descobrir como preparar guacamole, o movimento natural é ir ao Google e procurar por “receita de guacamole”. O buscador vai automaticamente indexar as páginas que são mais relevantes contendo essas palavras e ranqueá-las para que você encontre rapidamente o que precisa.

Do outro lado, se você tem um blog de receitas e quer falar sobre guacamole, o jeito ideal de galgar posições no ranking do Google é trazer um conteúdo bem produzido e com boas técnicas de SEO. Quando você coloca a palavra-chave “receita de guacamole”, o buscador sabe que seu conteúdo é sobre isso. E quando ele encontra essa palavra no corpo do texto e no título, a relevância cresce. O primeiro passo para que seu post seja lido já está dado.

 

Como eu devo utilizar uma palavra-chave?

Você já sabe qual é o tema do seu texto e como você quer que as pessoas encontrem por ele no Google. Agora, vem a questão fundamental: como proceder com a palavra-chave? Quantas vezes ela deve aparecer no texto? Em quais setores é mais importante que ela esteja presente?

Em algumas partes, é imprescindível que ela esteja presente: no título, no primeiro parágrafo, na meta-description (texto curtinho a ser elaborado que será a descrição da página no Google), no SEO Title (o título com o qual a página aparece no Google – pode ou não ser o mesmo do texto) e pelo menos uma vez em cada setor, dividido por sub-títulos.

Não economize, mas não exagere: nada de escrevê-la duas vezes por parágrafo. Isso fará o Google entender que você está forçando a barra para ser bem ranqueado e que o seu conteúdo não tem tanta qualidade. A proporção ideal das palavras-chave é entre 1% e 3% do total de palavras usadas no texto.

 

Quais as categorias existentes de palavras-chave?

E se o seu texto for sobre um assunto muito específico ou muito genérico, como escolher os termos corretos para que as pessoas sejam atraídas e o Google o ranqueie bem? Dois termos precisam ser compreendidos aqui: long tail (cauda longa) e short tail (cauda curta).

As palavras-chave do tipo long tail são aquelas mais específicas. O exemplo dado acima, “receita de guacamole”, se encontra aqui. Normalmente, são frases curtas e que atendem a uma demanda clara. Existem menos páginas que as utilizam, porém, também são menos buscadas.

As short tail, por sua vez, são as genéricas. Costumam tratar de um tema direto, como “culinária”. Existirá uma profusão de páginas tratando do mesmo assunto, mas a quantidade de pessoas buscando por ele também será maior.

O ideal para alcançar bons resultados é conseguir mixar bem as long tail e as short tail, atingindo assim os dois públicos – tanto quem quer só saber sobre o assunto de forma mais ampla, como quem tem uma dúvida direta e precisa resolvê-la com exatidão.

 

Quais as intenções de uma palavra-chave?

Aqui também reside uma questão importante: o que você pretende com o seu texto? A qual estágio do funil ele pertence? Sabemos que existe o topo do funil, o meio do funil e o fundo do funil e que eles se referem a qual estágio que o seu leitor/cliente está em relação ao seu produto (atração, reconhecimento e compra). Ao mesmo tempo, existem três tipos de buscas que as pessoas costumam fazer no Google.

A primeira é a navegacional e ela não se aplica bem ao funil. É quando alguém quer encontrar um site específico. Por exemplo, “Youtube”. Em vez da URL, a pessoa simplesmente digita o título do website com a intenção de ser direcionada a ele.

Em seguida, vem aquela que é a grande parte das buscas: a informacional. É quando a pessoa quer saber ou se informar sobre algo ou alguma coisa. Repare que os dois exemplos de palavras-chave que demos no tópico acima, “receita de guacamole” e “culinária”, se encaixam aqui. Os dois primeiros estágios do funil, o topo e o meio, são montados para atrair para o seu site as pessoas que buscam informações relacionadas ao que você vende.

Por fim, vem o tipo mais raro: a busca transacional. Ela se refere especificamente às vendas, ou seja, a pessoa já decidiu que quer comprar alguma coisa. Supondo que você trabalhe em uma editora que vende livros de receitas e por isso escreveu o artigo sobre guacamole, a parte do fundo do funil se encontra aqui. O número de textos relacionados a esse estágio é menor, é verdade, mas é importante que eventualmente eles existam e apliquem as palavras-chave corretas.

 

Conclusão

Para ter um conteúdo de qualidade no seu site ou blog, é fundamental saber fazer um bom uso das palavras-chave. Seja mixando bem as long tail e head tail, seja sabendo atrair os potenciais clientes com conteúdos relevantes, seja utilizando-as em uma proporção que permita ao Google ranquear bem o que você produziu.

Também é uma boa ideia monitorar os volumes de busca de cada termo para entender melhor o que está em alta e quais são as demandas das pessoas no Google em relação à oferta de conteúdo. Algumas dicas de ferramentas para isso são o Keyword Planner, o Google Trends e o SEMRush.

É hora de arregaçar as mangas e trabalhar! E não se esqueça de voltar ao nosso site para saber mais dicas imperdíveis sobre produção de conteúdo!

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